quinta-feira, 26 de julho de 2007

Eventos na Capital reverenciam ideais de Simon Bolívar

Duas atividades marcam, na Capital, entre esta quinta-feira, dia 26, e a próxima terça-feira, dia 31, os 214 anos de nascimento de Simon Bolívar. Um dos ícones da esquerda latino-americana, Bolívar nasceu em 24 de julho de 1793. Suas idéias são revividas principalmente hoje pelo presidente venezuelano Hugo Chavez.

A Associação Cultural José Martí prevê dois eventos para reverenciar Bolívar. Hoje haverá jantar no Clube Geraldo Santana (Rua Luis de Camões, 337), com música latina no cardápio, a partir das 20h. Os convites custam entre R$ 15 e R$ 20.

Dia 31, às 19h, ocorre o debate O Legado de Simon Bolívar e a Revolução Bolivariana, no auditório da Casa dos Bancários (Rua General Câmara, 424). As duas iniciativas têm apoio do SindBancários. Nessa quarta-feira, dia 25 de julho, a Associação Cultural José Martí completou 23 anos de existência.


Fonte: SindBancários



quarta-feira, 25 de julho de 2007

Temores sobre os transgênicos estão se confirmando, diz cientista gaúcho

Geneticista Flávio Lewgoy revela que já há vários casos comprovados no mundo de graves danos à saúde humana e animal provocados pelo uso de transgênicos. "O que os críticos dos transgênicos sempre disseram está aparecendo, e em grau exponencial, mostrando que se tratam de produtos de alto risco", afirmou o cientista à EcoAgência.

Porto Alegre, RS - Um parecer científico da Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural (Agapan) sobre os Organismos Geneticamente Modificados (OGMs), dirigido ao Conselho Estadual de Saúde, põe mais lenha na fogueira desse debate. O texto afirma, com todas as letras, que estão comprovados os riscos dos transgênicos à saúde humana e animal.

Elaborado pelo químico e especialista em genética Flávio Lewgoy, ex - professor titular do Departamento de Genética da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) e conselheiro da Agapan, o documento destaca que, em 1999, ele já tinha alertado a respeito do potencial nocivo dos OGMs, como resultado dos genes alienígenas inseridos em seus genomas.

“Desde então, pesquisas científicas em renomadas instituições de vários países, bem como relatos de casos, evidenciam que esse potencial se concretizou, em alto risco à saúde pública e animal, com a liberação comercial de variedades Geneticamente Modificadas de soja e milho sem avaliação adequada”, afirma Lewgoy.

A seguir, ele enumera no documento de quatro páginas, com a citação das fontes científicas, vários exemplos disso. Tais pesquisas, observa, foram publicadas em periódicos científicos internacionais, de reconhecida seriedade, após rigorosa revisão por painéis de especialistas da mesma área – o chamado “peer review”. “Os artigos expõem anomalias na bioquímica, sistema imune, anatomia, crescimento, reprodução e comportamento em animais aliementados com batatas, milho ou soja geneticamente modificados”, assinala Lewgoy.

Pesquisas com roedores

São impressionantes, por exemplo, os resultados citados de pesquisas com roedores alimentados com transgênicos.

No Rowett Institute, em Aberdeen, Escócia, roedores jovens alimentados com a batata transgência mostraram, após 110 dias, lesões pré-cancerosas no aparelho digestivo, limitado desenvolvimento do cérebro, fígado, testículos, pâncreas, intestinos dilatados e danos no sistema imune, relataram os cientistas Puztai e Ewen, autores do estudo.

Já a doutora Irina Ermákova, da Academia de Ciências da Rússia, publicou que ratas alimentadas com soja RR (tolerante ao herbicida glifosato, liberada no Brasil) tiveram excesso de filhotes malformados e com pouca sobrevida: os sobreviventes eram estéreis. Além disso, num comunicado ao 14º. Congresso Europeu de Psiquiatria, ela advertiu ainda que a mesma dieta elevou os níveis de ansiedade e agressividade dos roedores.

Com resultados bem semelhantes, cientistas das universidade de Urbino, Perguia e Pavia, na Itália, revelaram que a alimentação de camundongos com soja RR provocou alterações no pâncreas, fígado e intestino dos roedores.

Reações humanas ao algodão, milho e soja

Na Índia, em seis aldeias, os trabalhadores de plantações do algodão Bt (transgênicos) tiveram afecções de pele, olhos e aparelho respiratório. Detalhe importante: todos tinham, anteriormente, trabalhado com algodão não geneticamente modificado (convencional), sem apresentar esses problemas de saúde.

Em outro caso relatado por Lewgoy, nas Filipinas, em 2003, cerca de 100 pessoas que viviam perto de uma plantação de milho Bt Mon810 tiveram reações cutâneas, intestinais, respiratórias e outros sintomas quando o milho começou a florescer. “Testes do sangue de 39 pessoas acusaram a presença de anticorpos contra a toxina Bt, o que reforça a suposição de que o pólen seria a causa do episódio. Esses sintomas reapareceram em 2004, em ao menos quatro outras localidades onde foi plantado o mesmo cultivar de milho”.

Já na Grã-Bretanha verificou-se um grande aumento nas alergias à soja após a introdução do produto GM. “Em 1999, em curto espaço de tempo, alergias causadas pelo consumo de soja tiveram um salto na incidência de 10% para 15%”.

A soja geneticamente modificada foi introduzida justamente naquele ano no país. E os testes sangüíneos para anticorpos revelaram reações diferentes das pessoas a variedades de soja não-transgências e transgênica (que tem maior concentração de uma proteína alergênica, por “coincidência”).

Mortes de animais

Após a colheita do algodão, no distrito de Warangal, em Andhra Pradesh, Índia, 10 mil ovelhas que pastaram folhas e brotos das plantas transgênicas adoeceram e morreram em cinco a sete dias, conta o geneticista. A causa provável apontada foi a a toxina Bt (do produto transgênico), sendo que não houve mortes de ovelhas nos campos de algodão não-Bt.

Enquanto isso, em Hesse, Alemanha, doze vacas leiteiras de um rebanho, alimentadas com folhas e sabugos de milho Bt 176, duplamente transgênico, resistente ao herbicida glufosinato e secretor da toxina Bt, morreram. A Syngenta, fornecedora das sementes pagou 40 mil euros de indenização ao fazendeiro, mas as amostras coletadas para exames de laboratório sumiram, misteriosamente.

Por outro lado, em fazendas dos Estados Unidos constatou-se que, entre ração transgênica e não-transgênica, os animais preferem a última: “Em testes feitos em fazendas, vacas e porcos repetidamente rejeitaram milho GM Bt. Animais que evitaram alimentos GM (soja RR, milho Bt) incluem vacas, porcos, gansos selvagens, esquilos, veados, alces, ratos e camundongos”, destaca o parecer.

Crítica à CTNBio

Quando aprovou a liberação comercial do milho transgênico da Bayer (resistente ao herbicida glufosinato), recentemente, a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) afirmou que a espécie não é potencialmente causadora de degradação ao meio ambiente ou de prejuízos à saúde humana e animal. “Esta afirmação não se sustenta nos fatos”, critica o cientista gaúcho e conselheiro da Agapan.

Segundo ele, as duas únicas pesquisas publicadas a respeito foram duramente criticadas por pesquisadores independentes por serem mal elaboradas, mas mesmo assim detectaram problemas no uso do produto. Um experimento com galinhas, cita Lewgoy, mostrou que as aves alimentas com ração de milho geneticamente modificado tiveram o dobro da mortalidade, além de menor ganho de peso. A segunda experiência empregou a proteína PAT, que o milho transgênico sintetiza, e filhotes de ratos alimentados por 13 dias com baixas ou altas doses da proteína tiveram problemas de crescimento.

Além disso, completa, são muito reduzidos ou inexistentes os estudos sobre a digestão no organismo humano e animal do herbicida e seus metabólitos (empregados na planta e na espiga transgênica), bem como sua interação com os microorganismos do aparelho digestivo.

Riscos preocupantes

“Os riscos de saúde, humanos e animais, do consumo de transgênicos agrícolas, expostos e documentados neste parecer, imediatos – por exemplo, alergias – e a médio e longo prazo, afetando os sistemas nervoso, digestivo e imune, são preocupantes”, afirma o geneticista.

Na conclusão do documento, ele recomenda que seja exigido o cumprimento da lei que determina a rotulagem dos produtos transgênicos disponíveis aos consumidores. Orienta também para que o Conselho Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul e dos demais estados e municipios tomem medidas judiciais para impedir o licenciamento e liberação comercial dos transgênicos que não tenham passado por rigorosas avaliações, feitas por cientistas independentes, declaradamente sem conflitos de interesse, ressalta.

“Os defensores dos transgênicos estão ficando acuados, os fatos sinalizam que alguma coisa há de errado. Estamos na véspera de grandes acontecimentos para derrubar os mitos dos transgênicos, que só existem pelas enormes quantias que as empresas do setor investem”, disse Lewgoy à EcoAgência.

Genoma é muito complexo

O geneticista destaca que o genoma é extremamente complexo, por isso é impossível aos cientistas que trabalham na produção de transgênicos controlar todos os seus efeitos.

Para ele, estes fatos todos só não têm vindo à público por omissão da imprensa e cumplicidade de boa parte dos cientistas, alguns ingênuos – acreditando que ser contra os transgênicos é ser contra a ciência – e outros silenciados ou pagos pela indústria. Mas dois cientistas brasileiros já abandonaram a CTNbio por não concordarem com os procedimentos do órgão na avaliação dos OGMs, lembra.

Por estranho que pareça, destaca, há muitos cientistas norte-americanos contestando os OGMs e que estão sofrendo represálias por isso: “O poder financeiro dessas empresas é estarrecedor, mas não estão conseguindo mais tapar o sol com a peneira, há uma série de denúncias contra os transgênicos, estamos vivendo outros tempos”, acredita o cientista.


Fonte:Ulisses A. Nenê para a EcoAgência de Notícias



RBS Zero Hora é condenada por permitir assédio moral

A Justiça determinou que a RBS Zero Hora Editora Jornalística deixe de permitir ou tolerar que trabalhadores sofram assédio moral, sob pena de multa de R$ 200 mil por ocorrência da prática.


A decisão da juíza Patrícia Dornelles Peressutti, da 7ª Vara do Trabalho de Porto Alegre, ainda obriga a empresa a pagar indenização no valor de R$ 500 mil por danos morais coletivos. A empresa pode recorrer da sentença.

A ação civil pública foi impetrada pelo MTP (Ministério Público do Trabalho), por meio do procurador Viktor Byruchko Junior.

A RBS também terá que fornecer a cada um de seus funcionários, inclusive terceirizados, mediante recibo de entrega, cópia da petição inicial e da decisão condenatória final, comprovando nos autos, até 30 dias após o trânsito em julgado, o cumprimento da obrigação, sob pena de multa de R$ 1 mil por dia de atraso na comprovação. Tanto as multas quanto a indenização são reversíveis em favor do Fundo de Defesa de Direitos Difusos (FDD).

A ação que originou a condenação foi promovida em razão de diversas reclamações trabalhistas envolvendo a empresa e a atuação de um mesmo funcionário, gerente do setor de classificados. Ele é acusado de xingar e humilhar seus subordinados, inclusive com palavras de baixo calão.

De acordo com a ação, a direção da empesa, embora alertada do que vinha ocorrendo, nada fez e inclusive despediu uma funcionária vítima do assédio e que denunciara o fato. Tais circunstâncias foram decisivas para a condenação, segundo a juíza.

O MPT tentou inicialmente obter a adesão da empresa a um termo de compromisso de ajuste de conduta, mas os termos propostos não foram aceitos.

Fonte: FEEB/RS

quinta-feira, 5 de julho de 2007

solidariedade colorada



Tô com o Hals, do Alívio Refrescante, nessa: também sou colorado, secador, mas nem nosso pior inimigo merece uma coisa dessas!!! Toda minha solidariedade aos co-irmãos, nessa hora trágica.


"Sou colorado, secador, mas isso é demais. Britto como presidente do Grêmio. Será que o arsenal de boquinhas desse camarada não acaba nunca??? O cara vendeu o que pode, fez um governinho meia-boca e está sempre com o burro amarrado na sombra. Será uma administração tipo Azaléia, com jogadores sendo dispensados na véspera do final de ano com um pé na bunda? O Kayser já tinha dado uma letra numa postagem do seu blog. Agora o Guga Türk confirma isso no Alma da Geral.Se for necessário eu compro um título de sócio-remido-gremista - fanático -desde-criancinha só para participar do impeachment dessa figura. E eu que achava que o Corínthians estava mal, nas mãos do Berezowski." (Hals)

veja quem defende o Banrisul


Veja os deputados estaduais que assinaram a PEC:

PC do B

Raul Carrion

PDT

Adroaldo Loureiro

Gerson Burmann

Gilmar Sossella

Giovani Cherini

Paulo Azeredo

PMDB

Gilberto Capoani

PSB

Heitor Schuch

Miki Breier

PT

Adão Villaverde

Daniel Bordignon

Dionilso Marcon

Elvino Bohn Gass

Fabiano Pereira

Ivar Pavan

Marisa Formolo

Raul Pont

Ronaldo Zülke

Stela Farias

Do site do Sindbancários:

A Frente Parlamentar em Defesa do Banrisul obteve nesta quinta-feira, dia 5, a 19ª assinatura necessária para protocolar a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que limita a venda de ações do Banrisul. A expectativa dos parlamentares é que já na próxima semana a PEC comece a tramitar na Assembléia Legislativa. A medida prevê que a venda ou alienação de mais de 5% do capital de empresas públicas precisa de autorização legislativa.

A notícia foi comemorada pelo Sindicato dos Bancários de Porto Alegre e Região (SindBancários), que vai intensificar ainda mais a busca de adesões para o abaixo-assinado em apoio à PEC.


em defesa do Banrisul


Em ato público realizado na última segunda - feira (02/07), a Federação dos Bancários do RS (FEEB/RS) lançou movimento de coleta de assinaturas em favor de Proposta de Emenda Constitucional elaborada pela Frente Parlamentar em Defesa do Banrisul, liderada pelo deputado Raul Pont.

Segundo o site da FEEB/RS, "a PEC propõe alterações no artigo 22 da Constituição Estadual, estabelecendo que a alienação do controle acionário ou qualquer tipo de venda, doação ou permuta de valores mobiliários de empresa pública ou sociedade de economia mista, que excedam 5% do seu capital social, passem pela avaliação e aprovação da Assembléia. O que já está previsto na Constituição para a alienação de imóveis do Estado, cujos valores muitas vezes são inferiores a R$ 50 mil ou signifiquem apenas a permuta entre terrenos, por exemplo."

Para os bancários, a venda de ações do banco, proposta pelo atual governo, não é o caminho para foralecer a instituição e nem o Estado. Pelo contrário, ela só permite que os investidores privados interfiram na gestão do banco, primeiro passo para a privatização. Portanto, o tema é de interesse de toda a sociedade.

O prazo para entrega do abaixo-assinado é 14 de julho. Os formulários podem ser entregues na FEEB/RS (rua Dr Vicente de paula Dutra , 215, conj 201), ou no SindBancários (Gen Câmara, 424), ambos sediados em Porto Alegre, ou em qualquer sindicato dos bancários do interior do estado.

O formulário pode ser encontrado ni site do SindBancários.

terça-feira, 3 de julho de 2007

O Pan é do Rio, mas a conta é do Brasil

Esse texto do Azenha, publicado no Vi o Mundo, além de ter bom conteúdo é bastante engraçado...
Quando ele fala que precisamos de um tempo, lembrei das últimas vezes em que ouvi a programação esportiva da Rádio Gaúcha: sempre que se falava na Copa America, não demorava 30 segundos para começarem a bater no Chávez... Impressionante! Nem em programa teoricamente "ligth" a gente tem um tempo, mesmo!
Bom, aí vai o texto do Azenha:
(Todt)

Essa história de Pan do Brasil foi inventada no mesmo laboratório que agora trabalha na frase "Renan Calheiros, ministro da Justiça de um governo anterior".

As Olimpíadas foram em Barcelona, em Los Angeles, em Atenas.

O Pan foi em Indianápolis, Havana, Santo Domingo.

O Pan 2007 é no Rio de Janeiro.

É o Pan do Rio, mas quem paga a conta é todo o Brasil.

Eu preferiria ver o dinheiro investido em obras sociais.

Nas escolas que poderiam evitar a calamidade em que a violência mergulhou o Rio.

Quando eu fico pensando que o dinheiro de meus impostos pode financiar o estádio do Fluminense...

Sim, porque assim que terminar o Pan deve haver - se entendi direito as notícias - a 'privatização' do Maracanã e do Engenhão.

Eu sou pela livre iniciativa, desde que ela não mame nas tetas do Estado.

Acho que a livre iniciativa venceu em São Paulo, onde o Santos, o Palmeiras, o São Paulo FC e a Portuguesa construíram seus próprios estádios.

Qualé a de dar um estádio construído com o meu, o seu, o nosso dinheiro para o Flamengo ou o Botafogo?

O Botafogo não é aquele clube que vendeu o estádio para a construção de um shopping center?

Mas para que não pensem que isso é reclamação de paulista, mudo de cidade.

Eu também sou contra que se privatize o Pacaembu ou que o estádio seja entregue para 'administração' do Corínthians, por exemplo.

Quando um clube forma um craque e o vende por milhões de reais para a Espanha não recebo em casa um cheque com a minha "participação" no negócio.

Qual é o motivo de entregar o patrimônio público "de grátis" para um clube?

Por fim, não exageremos com esse tal de Pan.

Espero que a equipe de produção seja melhor do que a que criou a novela dos "mil gols do Romário".

Rogo que nos poupem das referências aos atletas de Cuba como "escravos" de Fidel Castro, gerados em alguma máquina de fazer atletas.

Também são dispensáveis as referências ao comportamento "ostensivo-agressivo" da delegação da Venezuela.

Será que dá para dar um descanso?

A gente precisa de um descanso, pelo amor de Deus.

Será que a ABERT vai colar um cartaz contra a classificação indicativa nas costas de um nadador brasileiro?

Será que o Marcel Granier, da emissora golpista RCTV, vai ser chamado para dar o pontapé inicial em uma partida de futebol?

Será que vão colar um cartaz contra as cotas raciais nas costas da Daiane dos Santos?

Geneticamente a Daiane é mais européia do que africana.

Segundo exame de DNA feito pelo doutor Sérgio "Não Somos Racistas" Pena, da UFMG, a Daiane tem 40,8% de ancestralidade européia, 39,7% africana e 19,6% ameríndia.

O Pan não é uma Brastemp.

A gente sabe que os Estados Unidos não mandam seus principais atletas, nem os sub.

Eles mandam os sub dos sub.

Fiquei sabendo que o Robert Zoelick (agora no Banco Mundial) vem na equipe americana de triatlo.

Publicado em 3 de julho de 2007

Câmara de Vereadores da capital poderá ter frente em defesa do Banrisul


Durante encontro nesta segunda-feira, dia 2, no Salão Nobre da presidência, os vereadores foram convidados a integrar o movimento contra a venda do Banrisul


Representantes da Frente Parlamentar em Defesa do Banrisul Público entregaram à presidenta da Câmara Municipal de Porto Alegre, vereadora Maria Celeste (PT), uma Carta Aberta em Defesa do Banrisul Público. Celeste disse se reunirá com os líderes de bancada para verificar a possibilidade de ser constituida uma frente parlamentar no Legislativo Municipal. A vereadora, entretanto, adiantou que a Casa está engajada nessa campanha.

Durante a reunião, o deputado estadual Raul Pont (PT), membro da Frente Parlamentar, relatou sobre o processo de criação do Comitê no Estado e informou terem sido apresentados dois projetos do Executivo Estadual, na última quinta-feira, dia 28 de junho, na Assembléia Legislativa, os quais, conforme avaliados, tem por objetivo iniciar o processo de venda do Banrisul.

Segundo o deputado, nas instituições bancárias públicas existem programas de micro-crédito, economia popular solidária, e repasse do Programa de Fortalecimento Nacional da Agricultura Familiar (Pronaf). "São coisas que os bancos privados não tem", salientou Pont.

Também estiveram presentes ao ato vereadores de Porto Alegre, os deputados Stela Farias (PT) e Raul Carrion (PCdoB) e os diretores da Federação dos Bancários RS, Amaro Silva de Souza e Denise Corrêa, que integram o Comitê Estadual em Defesa do Banrisul.

Câmara Municipal de Porto Alegre/Informações adicionais: FEEB-RS. Extraído de www.feebrs.org.br
Publicado em: 2/7/2007